Esse recorte foi um dos primeiros registros fotográficos do diário a bordo dessa pesquisa.

Começar com ele é pedir licença dos mais velhos e dos mais novos.

Nele: os meus pés!

Imersos.

Sensíveis ao toque do chão.

​Eu o golpeio. Ele me golpeia de volta.

Apanha-se muito quando se pisa nesse chão...
Ele te percebe, você o percebe, você se percebe. 

Nesse chão se constrói muito mais do que paredes e telhados...

Nele é sempre hora, mesmo quando essa mesma hora se desfazer no relógio do próprio tempo. 

​Giro, corro, sento, choro (e como choro!), morro, revivo, vivo, caminho... longo caminho.. muitas encruzilhadas...

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